Um dia, ela descobriu sozinha que era duas! A que
sofre depressa, no ritmo intenso e atroz da noite e a que olha o
sofrimento do alto do sono, do alto de tudo, balançada num céu de
estrelas invisíveis, sem contato nenhum com o chão.
Cecília Meireles
Nenhum comentário:
Postar um comentário