terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Eu paro e me pergunto: Quando foi que tudo virou esse nada? Em que esquina deixamos de nos ser? Quando foi que nos desencontramos, nos perdemos, quem separou nossas linhas? Quem dobrou a rua errada? Quem soltou primeiro a mão? Quem se perdeu? Ou quem se encontrou em outra dimensão? Quando foi? Por que foi? E agora? Nada.

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